Espaço Cultural - Beto Herrera

Este espaço é destinado para reflexões e questionamentos sobre diferentes temas. A Filosofia e a Cultura serão as grandes protagonistas no desenrolar destas jornadas... Aguardem, novidades serão postadas.

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História da Filosofia (em construção)

TALES DE MILETO

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reflexão para esta semana

"A vida se tornaria insuportável, se não nos proporcionasse mudanças" (Joseph Murphy)


"... os olhos são a janela da alma..." (Merleau Ponty) IMAGEM DA SEMANA

"... os olhos são a janela da alma..." (Merleau Ponty) IMAGEM DA SEMANA
Noite Estrelada - Van Gogh

"Canções e Reflexões"

no link abaixo, sempre você irá encontrar uma canção:

canção da semana
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Beto Herrera
é licenciado em Filosofia, atualmente trabalha em três Instituições de Ensino (Estatual, Municipal e Particular) "Trabalhei em diversas escolas da rede pública e privada de ensino... e com muito carinho sei que fiz a minha parte... Fazer com que os jóvens, os adolescentes e as crianças aprendam a motivar-se no filosofar, é algo que voluntária ou involuntariamente é inerente à minha vida. Como professor e educador tenho claro a certeza que necessitamos de pessoas voltadas para o BEM, e foi isso o que sempre acrescentei e acrescento em minhas aulas: A busca pela felicidade e o discernimento, a crítica, a reflexão e a argumentação - para iniciar-se na jornada do aprender".
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"Derrubar ídolos - isso sim - já faz parte do meu ofício" (Nietzsche)

"De homem a homem verdadeiro, o caminho passa pelo homem louco" (Foucault)

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Coruja símbolo Filosofia

Coruja símbolo Filosofia
"A coruja de Minerva levanta vôo somente ao entardecer..." (Hegel)

Santa Catarina de Alexandria - protetora dos filósofos

Santa Catarina de Alexandria - protetora dos filósofos
dia : 25 de novembro

a união desses símbolos numa só palavra, "Coexist", nos remete... a paz entre crenças e religiões

a união desses símbolos numa só palavra, "Coexist", nos remete... a paz entre crenças e  religiões
"obra do artista polonês Piotr Mlodozeniec que percorreu o mundo com o grupo U2"

homofobia é crime

homofobia é crime
"Todos tem o direito de Amar" - "Não é verdade que todo mamífero acasala e procria, olha o João com o João e a Maria com a Maria..."

racismo não!

racismo não!
como preconizou Paul MacCartney:"O ébano e o marfim convivem em perfeita harmonia, laldo a lado sobre as teclas do meu piano"

HOMENAGEM AO CANTOR E COMPOSITOR CAZUZA (1958-1990)

"ao contrário dos rebeldes sem causa, ele teve causas demais para ser um rebelde..."

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi." (Cazuza)

Alegoria da Caverna - Platão (*)

“Imagine alguns homens vivendo em uma moradia em forma de caverna, com uma grande abertura do lado da luz. Encontram-se ali desde a sua meninice, desde eram pequenos e se encontravam presos por correntes que os imobilizam totalmente e de tal modo que não podiam se movimentar, nem volver a cabeça e não vêem mais que aquilo que lhes está na sua frente. A luz lhes vem de um fogo aceso a uma certa distância, por trás deles, em uma elevação do terreno. Entre esse fogo e os prisioneiros há uma passagem um pouco mais alta, ao longo da qual imagine-se um pequeno muro. Pense agora que ao lado desse muro alguns homens levam objetos de todos os tipos, tais objetos são levados acima da altura do muro e os homens que os transportam alguns emitem sons e outros seguem calados. Os prisioneiros, nessa situação, jamais viram outra coisa senão as sombras, jamais ouviram outra voz senão os ecos que retumbam no fundo da caverna. Falarão das sombras como se fossem objetos reais, terão os ecos como vozes verdadeiras. Esses estranhos prisioneiros são semelhantes a nós, homens. Pense agora no que lhes acontecerá se forem libertados dos elos que os prendem e curados da ignorância em que se encontram. Se um dentre eles se levantar e volver o pescoço e caminhar, erguendo os olhos para o lado da luz, certamente tais movimentos o farão sofrer, as dores e as câimbras por todo seu corpo serão muitas e a luz ofuscar-lhe-á a visão e impedirá que ele veja os objetos cuja sombra enxergava há pouco. Ficará deveras embaraçado e dirá que as sombras que via antes são mais verdadeiras que os objetos que são agora mostrados. E se tal prisioneiro, arrancado à força do lugar onde se encontra for conduzido para fora, para plena luz do sol, por acaso não ficaria ele inquieto e os seus olhos feridos? Deslumbrado pela luz, fascinado por presenciar esta luz, porventura não precisaria acostumar-se para ver o real? O que a princípio mais facilmente verá serão as sombras, depois as imagens dos homens e dos demais objetos refletidos nas águas, e finalmente será capaz de observar os próprios objetos. Então olhará para o céu. Suportará mais facilmente, à noite, a visão da lua e das estrelas. Só mais tarde será capaz de contemplar a luz do sol. Quando isso acontecer reconhecerá que o sol governa todas as coisas visíveis e também aquelas sombras no fundo da caverna. E ainda esse mesmo indivíduo, irá lembra-se de seus companheiro que com ele dividiam a mesma caverna – numa penumbra constante, e que se reportavam ao mundo, como sendo as sombras projetadas na parede, pois estas sombras eram somente o que podiam ver, e ainda este mesmo homem voltasse à caverna, com o propósito de libertar seus companheiros, tirar as amarras deles. Certamente seus amigos não acreditariam nele, e iriam zurzir com ele de modo assustador”

* minha versão (A República - livro VII, Platão)

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